quarta-feira, 21 de maio de 2014

PARTE 1 de 3

Já me apaixonei uma dezena de vezes e amei outras poucas mais. N'algumas destas, o maior quebra leis: simultaneamente. E pra quem não me acredita, contando quantas unidades miúdas amou ou se apaixonou,..., com seus critérios tão cientes e críticos do verdadeiro amor, pois saibam: MEU CASO FOI COMPROVADO CIENTIFICAMENTE! Pesquisas recentes também apontam que Eros foi inspirado em mim, numa curvatura do tempo qual a física moderna tenta explicar... com bravos passos de sucesso, diga-se de passagem. Deixo meus agradecimentos à Universidade de Massachussets

Caso é que o desespero da fascinação que o movimento dos meus amados provocava era/é de enlouquecer. Digo é pq tem quem grafe tão profundamente no espírito sua presença que me complica o próprio existir. Problema quando isso se dá pela inteligência, que é algo que não tem lugar. Se esconde ali, em espaços existenciais, em percepções bem feitas. 
Em resumo: não nos olhos, sim no olhar. 

E o troço se embrulha mais quando a consciência de si faz com que essa inteligência se transforme em beleza: é ouro, é diamante, é fotografia, é obra. Aquele tipo de estado de pureza da substância que nem mergulhado num qualquer cu de lixo poderia afetar. 

(((((Deste modo é preciso dizer que não há virgindade, não há rompimento, pelo simples fato de encontrar o desejo mais genuíno do ser)))))

 .puro como sempre foi e sempre será.




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